Série: Black Mirror

Segunda temporada, primeiro episódio, Volto já.

            Esse episódio conta a história de um casal apaixonado, cujo o marido aparenta viver mais na internet do que na vida real. Com o desenrolar da história, esse marido sofre um acidente e acaba morrendo, então, com a perda, a mulher resolve recriar seu marido a partir de um aplicativo, em que simula suas ações e falas. 
            Esse é um dos melhores episódios por te fazer pensar que, por mais que a tecnologia seja muito avançada, que exista, pelo menos na série, como simular quase que perfeitamente as ações humanas se baseando em como a pessoa agia na internet, não há como substituir a presença humana.


Segunda Temporada, episódio quatro, Natal.

            Esse episódio conta a história de dois homens, cujo ambos estão em uma casa em algum lugar isolado e resolvem contar histórias de seu passado, em que, por conta de descontroles tecnológicos ocorridos durante o Natal, tiveram suas vidas mudadas.
            Esse episódio é muito bom porque conta como a tecnologia pode enganar o ser humano, fazendo-o acreditar em situações que são inventadas por alguém.
            Na série, há também como bloquear alguém na vida real, fazendo com que você perca todo o contato com essa pessoa. Por um lado, é bom, já que você pode ser ameaçado por alguém e simplesmente bloqueá-lo. Mas na maior parte das vezes, as pessoas usariam isso porque simplesmente não querem ser incomodadas, o que diminuíria a relação entre pessoas. Então, passando essa realidade para o mundo atual, eu creio que não seria adequado. Mas, no contexto da série, achei uma ótima ideia.


Terceira temporada, primeiro episódio, Queda Livre.

            Esse episódio conta a história de uma mulher que vive a mercê de uma sociedade que julga todos por um aplicativo. Você é definido por suas atitudes e vive a partir de quantas estrelas você ganha. 
            É determinado como você deve ser atendido nos lugares, se você é ou não uma boa pessoa a partir dessa análise. Isso faz pensar que não estamos tão longe disso acontecer, já que se tem uma base de como quantas curtidas em alguma rede social te faz ser uma pessoa popular e ter status.




Por: Flavia Macedo Pontim, 1º ano.


Comentários